O que pode fazer o Bitcoin bater US$14.000?
Apesar de o Bitcoin ter chegado, por algumas horas, na marca de US$14.000, os mercados globais caíram com os temores dos novos bloqueios em razão da nova onda do coronavírus.
Bitcoin continua em alta
A breve subida do Bitcoin a US$14.000 mostra que US$13.000 pode ser a possível base do criptoativo. Certamente algumas notícias podem influenciar uma alta ainda mais surpreendente do ativo digital.
Só para exemplificar, o estímulo fiscal do FED pode ser uma grande impulsionador para o preço do Bitcoin chegar a US$15.000. Além disso, temos as eleições americanas. Os dois candidatos à presidência dos Estados Unidos apresentam propostas chamativas de estímulos econômicos.
Olhando para o cenário dos ativos digitais, é óbvio que a dúvida permaneça no ar: Trump ou Biden seria o melhor para essa arena? Certamente não dá para afirmar com 100% de certeza. O que observamos é que nos dois lados, republicanos e democratas, há indivíduos a favor e contra os criptoativos. A única certeza é de que as eleições americanas serão uma reviravolta do mesmo tamanho que os estímulos americanos.
Um olho no DeFi antes de concluir
Sem dúvida, os últimos meses foram tomados pelo DeFi. Conforme observado pelo Google Trends, o número de pessoas em busca de DeFi atingiu seu pico na última semana de agosto e na primeira semana de setembro. Todavia, no decorrer do tempo as pesquisas caíram 62%.
Contudo, isso não significa que o interesse nas finanças descentralizadas diminuiu. De acordo com DeFi Pulse, o montante injetado nos protocolos DeFi é de US$11,02 bilhões. Ou seja, o interesse e o uso de plataformas DeFi continuam a crescer, mas aparentemente sem o hype louco dos meses anteriores.
Conclusão
Dos estímulos americanos às eleições presidenciais, o andamento do Bitcoin parece ser o grande campeão. O ativo digital, apesar de ter passado por uma correção, continua acumulando uma alta de sete dias e não mostra sinais de queda no curto prazo.